terça-feira, 13 de novembro de 2012

Mini pig aos três meses

Nossa Filó completou nesse 12 de novembro três meses. Está conosco a um mês e meio e parece que já faz um ano rsrs. Já conhece todos da casa, sabe como fazer charme para pedir comida, pedir colo e carinho. Esse é o seu primeiro natal e já ajudando, rsrs

A importância do animal de estimação



A importância de um animal de estimação
Olá, pessoal!

Bichinhos de estimação… acho que todo mundo aqui já teve algum, certo? Sejam peixinhos ou, sei lá, pôneis, um animal de estimação é muito importante para o desenvolvimento de uma crianç
a.


Uma pesquisa na França revelou que quase 80% das famílias entrevistadas acreditam que um animal doméstico favorece o convívio em família. E a pesquisa confirma a importância desses animais no desenvolvimento da afetividade de crianças e adolescentes.

As crianças que convivem com animais de estimação apresentam muitos benefícios, como o despertar de vários sentimentos positivos com o bichinho, o que contribui para a auto-estima e autoconfiança da criança.

Ter um bichinho de estimação requer vários cuidados básicos, e um adulto pode orientar a criança a ter essa noção. Todo mundo adora o bicho, mas na hora de dar banho e catar a caquinha dele ninguém quer ser o dono. E é nessa hora que se ensina o conceito de responsabilidade.

Alimentar, levar pra passear, limpar, medicar quando necessário, brincar… criam o vínculo afetivo e ensinam importantes fatos da vida e seus opostos, como a alegria e a tristeza. A vida e a morte de um animal de estimação tem um papel importante na preparação da criança para a realidade da vida.

A pesquisa apresenta os seguintes benefícios para a criança:

A criança que convive com animais é mais afetiva, repartindo as suas coisas, é generosa e solidária, demonstra maior compreensão dos acontecimentos, é crítica e observadora, sensibiliza-se mais com as pessoas e as situações.
Apresenta autonomia, responsabilidade, preocupação com a natureza, com os problemas sociais e desenvolve uma boa auto-estima.
Relaciona-se facilmente com os amigos, tornando-se mais sociável, cordial e justa. Sabe o valor do respeito.
Desenvolve a sua personalidade de maneira equilibrada e saudável, tendo mais facilidade para lidar com a frustração e liberta-se do egocentrismo.




A importância de um animalzinho de estimação Parte II
Ter um animalzinho de estimação em casa exige alguns cuidados. Mas o trabalho é pequeno se comparado aos benefícios que eles trazem para a gente. Cerca de 33 milhões de brasileiros que s
ão donos de cães e 17 milhões que têm gatos já descobriram isso. Se você ainda não tem um bichinho de estimação para chamar de seu, saiba que nunca é tarde para adotar.


Confira algumas vantagens:

· No contato diário, crianças e animais aprendem a controlar impulsos, entre eles a agressividade.

· Ter um cão, gato ou outro animal de estimação ajuda a lidar com fatos da vida, como nascimento, reprodução e morte, além de reforçar a autoestima.

· Para pessoas tímidas, os bichos servem como um bom treino para se comunicar melhor.

· Ter um cão, gato ou outro animal de estimação antes de completar 1 ano de idade reduz pela metade o risco de uma criança desenvolver alergias.




E sua criança? Já tem um animal de estimação? Ainda não? Já pensou nesta idéia?

Existem as pessoas que gostam de gatos e as que gostam de cachorros. Cada um tem sua preferência, mas seguem algumas dicas para a escolha do seu bicho.

Escolhendo seu bicho

Qualquer animal de estimação pode proporcionar prazer as crianças, mas é importante escolher um “adequado” a sua família, sua casa e estilo de vida. Lembrando que tem que ser um que a criança possa ajudar a cuidar. Nada de animais agressivos ou muito complexos de se cuidar.

Cachorros

Eu gosto de cachorros, e crianças de 3 e 4 anos já podem tê-los, uma vez que já adquiriram certa autonomia e já possuem habilidades motoras, são capazes de se defender e entender algumas regrinhas básicas como não provocar o animal. Já as crianças menores de 3 anos ainda não tem a maturidade para controlar seus impulsos de agressividade e irritabilidade, e devem ser observadas quando estão com seu animalzinho.

Gatos

Os gatos são indicados a partir dos 3 anos. Eles são bichos limpos, carinhosos e proporcionam tranqüilidade.

Lembre-se de observar antes se sua criança é alérgica a pelos.

Aves e Peixes

Para esses animais não há restrição de idade e os pequenos podem ajudar nos cuidados com a limpeza e a alimentação.

Cuidados com seu bicho

As crianças devem aprender, que os animais, precisam de alimento, água, exercício e carinho.

Explicar que o animal é irracional e muitas vezes não sabe o que está fazendo. Ela deve entender que nem sempre ele vai fazer o que ela quer (como os animais dos filmes).

Conforme a idade da criança, é importante que os pais atribuam algumas responsabilidades, como alimentar, dar banho, remédio ou pentear o pêlo. Lembrando que os pais são a referência da criança para tudo. Elas aprendem observando também o nosso comportamento. Você está cuidando direito do seu bichinho?
fonte: http://www.cdinfantil.com.br/




Os benefícios de ter um animal de estimação à saúde

Economia com médicos e remédios

Donos de animais de estimação vão menos ao médico, garantem os pesquisadores da Universidade de Ca

mbridge, na Inglaterra. E precisam tomar menos remédios, segundo um estudo australiano. Quando ficam doentes, os donos de cães ainda saem do hospital, em média, dois dias antes que os demais.

Coração blindado

Em pesquisa em Nova York, corretores da Bolsa de Valores foram submetidos a situações de estresse e só os que tinham um animal de estimação apresentaram taxas normais de pressão arterial. É que a sensação de responsabilidade e companheirismo diminui o nervosismo e dilata os vasos sanguíneos. Um estudo de 1980 já apontava isso: durante um ano, a doutora Erika Friedmann acompanhou 92 homens e mulheres hospitalizados por ataques cardíacos. Ela constatou que 11 dos 39 pacientes sem bichos morreram, enquanto apenas 3 dos 53 donos de cães e gatos tiveram o mesmo fim.
fonte: mdemulher.com.br

Filó ajudando na decoração de natal

A Filó é super curiosa e já entrou no clima de arrumação para o natal, bem arrumação ou desordem rsrs


A história dos mini pigs

Os mini porquinhos são extremamente carinhosos, meigos e bem humorados. Se adaptam com facilidade mesmo em apartamentos. Podem conviver tranquilamente com outros animais.
Já faz alguns anos que micropigs disputam espaço com cachorros e gatos nas residências familiares dos Estados Unidos e da Europa. Depois de virar animal de estimação de George Clooney, David Beckham, Paris Hilton e Reese Witherspoon, esse tipo diminuto de suíno, de até 25 kg e 40 centímetros, começa a ganhar os lares brasileiros. É fácil se encantar com o focinho minúsculo e as patinhas pequenas dos filhotes. Um pouco mais difícil é entender como eles podem ser tão menores do que os porcos das fazendas.

Reduzir o tamanho de um porco não foi ideia de uma dona de casa entediada. O objetivo era utilizá-los em laboratórios, com o intuito de facilitar pesquisas científicas. Aníbal de Sant'Anna Moretti, doutor em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres pela Universidade de São Paulo e professor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia na mesma instituição explica: "Depois do rato, o suíno é o animal escolhido para estudos biomédicos por causa da semelhança ao homem em vários aparelhos, como o digestivo, o circulatório, entre outros". Como o suíno normal pode atingir 500 kg, a redução de peso e tamanho tornam mais práticos os estudos em laboratório.

Conforme Moretti, o estudo programado para o desenvolvimento de uma população de suínos em miniatura, geneticamente selecionados para a redução de tamanho, iniciou-se no Instituto Homel da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, em 1949. A fim de produzir animais com peso mais próximo do humano - e, dessa forma, aplicar testes de medicamentos mais acurados -, os cientistas principiaram um processo de cruzamento envolvendo porcos cada vez menores.

Assim, várias linhagens foram criadas para atender à demanda de pesquisa biomédica. Na linhagem Minnesota, por exemplo, o peso médio, aos 140 dias de idade, é de 18 kg, tendo o suíno normal, nessa idade, 100 kg. Na linhagem Yucatan, os porcos chegam a 20 kg em seis meses e a 50 kg em 1 ano.

Dos laboratórios para casa 
Um porco normal pode chegar a 500 kg na fase adulta. Poucas pessoas teriam condições ou intenção de levá-lo com esse peso para dentro de sua residência e tratá-lo como animal de estimação. O micropig, por outro lado, pode ser mais carismático: raramente passa de 25 kg e 40 centímetros.

Mesmo assim, Jane Croft, a primeira criadora de micropigs do Reino Unido, não esperava o sucesso de sua "Little Pig Farm" (Fazenda de Pequenos Porcos). "Nunca imaginei que a demanda seria tão grande, apesar de saber que os porcos são tão inteligentes e amorosos", conta. A britânica passou um ano procurando pelo menor porco possível para dar início a sua criação. Ela encontrou a linhagem dos "mini pot-bellied pigs", de origem vietnamita, alguns descendentes de porcos especialmente criados para experiências médicas na Dinamarca e na Alemanha.

Em 2009, ano em que o primeiro filhote nasceu, Jane ganhou manchetes de jornais e revistas, vendeu porquinhos para famosos - como Rupert Grint (Rony, da série Harry Potter) - e escreveu um livro, chamado "This Little Piggy" (Este Pequeno Porquinho). Em 2011, porém, a fazenda de Jane recebeu diversas críticas de supostos clientes que teriam comprado micropigs que cresceram muito além do prometido. Esse, aliás, é um dos problemas de quem procura esse animal de estimação, já que alguns porquinhos filhotes podem ganhar corpo aos três ou quatro anos de idade, revelando um tamanho indesejado para a sala de estar do dono.

Para evitar essa surpresa, Flávia Abade, criadora de micropigs em São Roque (SP), recomenda que os compradores busquem referências antes de fechar o negócio. Ela afirma que, em sua criação, iniciada em 1998, procura produzir animais cada vez menores. "É uma mistura de duas raças doadoras de sua genética, o porco vietnamita e o cerdo enano, este último oriundo do Uruguai", esclarece. Essa busca pela miniaturização, contudo, acarreta uma fragilização da saúde dos animais. "São menos resistentes a doenças, portanto o cuidado com os filhotes deve ser maior", afirma. Segundo ela, não haverá problemas de saúde tomando os cuidados corretos. 

http://farofinopet.blogspot.com.br